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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

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Let´s sing

Scarborough Fair(tradução)
Simon & Garfunkel
Composição: musica cantada por trovadores de domínio público da Inglaterra

Você está indo à feira de scarborough?
Salsa, salvia, alecrim, e tomilho
Relembre-me a alguém que vive lá
Ela outrora foi o meu verdadeiro amor

Diga a ela para fazer-me uma camisa de cambraia
(no lado de uma colina, na profunda floresta verde)
Salsa, salva, alecrim, e tomilho
(seguindo o rastro de um pardal crista-de-neve no
Chão)
Sem nenhuma costura ou trabalho de agulha
(cobertores e roupas de dormir da criança da
Montanha)
Então ela será o meu verdadeiro amor
(dormem ignorados de um chamado de claridade)

Diga a ela para encontrar-me num acre de terra
(no lado de uma colina, um salpicado de folhas)
Salsa, salvia, alecrim, e tomilho
(lavam o chão com algumas lágrimas)
Entre a água salgada e a praia
(um soldado limpa e poli uma arma)
Então ela será o meu verdadeiro amor

Diga a ela para ceifar com uma foice de couro
(foles de guerra, brilhando em batalhões escarlates)
Salsa, salvia, alecrim, e tomilho
(generais ordenando seus soldados para matar)
E para colher tudo com um ramo de urze
(e para combater por uma causa que eles há muito
Esqueceram)
Então ela será o meu verdadeiro amor

Você está indo à feira de scarborough?
Salsa, salvia, alecrim, e tomilho
Relembre-me a alguém que vive lá
Ela outrora foi o meu verdadeiro amor


Scarborough Fair-Canticle
Simon & Garfunkel
Composição: Indisponível

Are you going to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary, and thyme
Remember me to one who lives there
She once was a true love of mine

Tell her to make me a cambric shirt
(On the side of a hill in the deep forest green)
Parsley, sage, rosemary, and thyme
(Tracing a sparrow on snow-crested ground)
Without no seams nor needlework
(Blankets and bedclothes the child of the mountain)
Then she'll be a true love of mine
(Sleeps unaware of the clarion call)

Tell her to find me an acre of land
(On the side of a hill, a sprinkling of leaves)
Parsley, sage, rosemary, and thyme
(Washes the ground with so many tears)
Between the salt water and the sea strand
(A soldier cleans and polishes a gun)
Then she'll be a true love of mine

Tell her to reap it in a sickle of leather
(War bellows, blazing in scarlet battalions)
Parsley, sage, rosemary, and thyme
(Generals order their soldiers to kill)
And to gather it all in a bunch of heather
(And to fight for a cause they've long ago forgotten)
Then she'll be a true love of mine

Are you going to Scarborough Fair?
Parsley, sage, rosemary, and thyme
Remember me to one who lives there
She once was a true love of mine


Como nosso cérebro aprende inglês
Dicas para aprender melhor Por: Alessandro em 14/12/2008

Como todos já devem saber, a base do aprendizado é a prática constante. Tudo aquilo que aprendemos ou vivenciamos, se não utilizado, é descartado pelo cérebro. Não pense que isso é uma coisa ruim, a seleção das informações a serem retidas é quase que um mecanismo de defesa. Imagine se você fosse capaz de lembrar do que comeu no café da manhã de exatos 4 anos atrás? Tanta informação provavelmente o tornaria louco.

Como reter a informação importante?

Parece óbvio, se é importante para mim então meu cérebro vai manter a informação armazenada, na realidade não é bem assim que as coisas funcionam. Se você acabou de aprender uma palavra nova, essa informação vai para a chamada memória de trabalho, ela atua no momento em que a informação é adquirida, retém essa informação por alguns segundos e a destina para ser guardada por períodos mais longos ou a descarta. Se a informação é importante a ponto de você querer lembrar dela mais tarde e se você se esforçar para que isso aconteça, ela vai para a chamada memória de curto prazo. Para saber mais sobre esse processo leia o artigo do Dr. Drauzio Varella.

Mas Alessandro, você ainda não disse como reter o conhecimento!

O pulo do gato está em tornar a memória de curto prazo em memória de longo prazo, ou seja, aquela que vai ficar guardada no cérebro permanentemente. A resposta a essa pergunta reside na palavra - repetição. Existem 2 formas de fazer isso, leia atentamente as 2 situações abaixo:

Situação 1 – Você acorda cedo e começa a estudar inglês. Como você está num dia inspirado e extremamente motivado, resolve passar a manhã inteira estudando avidamente. Você passa a matéria 1, 2 até 3 vezes. São 4 horas de estudo intenso e você pára na hora do almoço exausto mentalmente.

Situação 2 – Você acorda cedo e estuda por 30 minutos, mesmo empolgado você pára e vai realizar outras obrigações. Durante o período da tarde são mais 30 minutos de estudo, neste caso foram gastos 10 minutos revisando o que foi estudado durante a manhã. Antes de dormir você dedica mais 30 minutos, nos quais 20 foram utilizados revisando o que foi estudado durante o dia e os 10 restantes praticando com exercícios.

Em qual situação houve mais aprendizado?

Vou relatar aqui a minha experiência. Já tentei estudar das duas formas citadas anteriormente. No meu caso a Situação 2 mostrou-se muito mais efetiva. Apesar da diferença de tempo 1:30 da situação 2, contra 4 horas da Situação 1. Eu atribuo a maior efetividade a 2 fatores. O primeiro eu já citei, a repetição. O segundo diz respeito à distribuição de horários, não adianta passar horas estudando um só tema (seja ele idiomas ou qualquer outro), com o tempo o cérebro vai ficando cansado e não há retenção de conhecimento.

Espero que tenham gostado do post de hoje. Aguardo o retorno de vocês nos comentários. Falando nisso, gostaria de fazer um pedido aos leitores que recebem as dicas por email. Se vocês querem fazer algum comentário sobre a dica recebida não clique em responder no email, é muito melhor clicar no título da dica (que é um link) e deixar o seu comentário no blog, assim outras pessoas também vão poder ler o que você tem a dizer.


Happy Memorial Day! Autodidata em Inglês (Parte II)
Autodidata em Inglês (Parte I)
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Alessandro em 29/05/2007

De forma geral, o autoditata (self-taught) é aquele indivíduo que tem a capacidade de aprender algo, sem o auxílio de um professor ou mestre. A pessoa que com o próprio esforço, busca as fontes de conhecimento necessárias para sua aprendizagem. Quem realmente deseja ser fluente em Inglês, tem que entender um pouco sobre esse tema, principalmente aqueles que não dispõem de recursos financeiros para morar no exterior (situação ideal).

O aprendizado de idiomas é um processo onde o estudante faz o papel de protagonista, não de coadjuvante. O estudante é protagonista quando: tenta falar em inglês sobre temas do seu interesse, procura entender músicas e filmes em Inglês sem o auxílio de material de apoio (legendas), busca situações onde será obrigado a utilizar o idioma que está aprendendo (ambiente com muitos estrangeiros), lê livros em Inglês (de qualquer tipo) e por aí vai (and so forth).

Fazendo o papel secundário ou aprendendo de forma passiva o máximo que o estudante vai conseguir é conhecimento em gramática normativa. Daí vem a importância de ser autodidata. Mas como ser autodidata?

A principal característica do autodidata é a curiosidade. Qualquer pessoa que vai além do que é passado pelo mestre, por simples prazer em aprender mais, já tem boas chances de ser um autodidata. Porém só a curiosidade não basta. Outros fatores importantes são: atitude e disciplina. A atitude nos tira da inércia e nos dá um gás para iniciar os estudos. É aquele momento que a gente sai do “eu gostaria de aprender Inglês” para o “eu estou aprendendo Inglês”. Já a disciplina é aquela força que nos mantém nos estudos dia após dia


Autodidata em Inglês (Parte I) Autodidata em Inglês (Parte III)
Autodidata em Inglês (Parte II)
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Alessandro em 30/05/2007

No artigo anterior eu falei sobre as principais características do autodidata. Se você é curioso, tem atitude e é disciplinado, está no caminho certo. Mas por onde começar? Pelo fato do autodidata não seguir um plano de estudos pré-definido é muito fácil perder o foco. Para solucionar isso se lembre da famosa frase: dividir para conquistar. Quando começamos os estudos de Inglês é normal surgir muitas dúvidas e aquela sensação de “eu não sei nada”. O segredo é administrar o que não sabe e focar em temas importantes do idioma como: vocabulário básico, frases úteis e combinações de palavras. Com o tempo você vai conseguir identificar as próprias deficiências e ir preenchendo essas lacunas através da pesquisa novas fontes de informação (internet, livros ou revistas).

No meu caso, sempre que quero aprender sobre um assunto novo, seja uma linguagem de programação de computador, um novo conceito na área de administração/business ou um assunto relacionado ao inglês. Eu compro um livro, normalmente o Best Seller do tema. Só para exemplificar: recentemente eu descobri que estudar Inglês através de possíveis combinações de palavras (collocations) é talvez uma das formas mais rápidas para se adquirir fluência, principalmente morando em um país onde o Inglês é pouco falado. O que eu fiz? Corri e comprei um dos melhores dicionários sobre o tema, o Oxford Collocations. Eu tinha um problema, não dominada muito bem as combinações de palavras, agora eu tenho uma solução de 900 páginas: o Livro. Que, aliás, está aqui do meu lado esperando para ser estudado.

Confira alguns livros que poderão servir de guia para você que está começando ou já estuda Inglês há algum tempo: Inglês na Ponta da Língua, Essential Grammar in Use, Como Não Aprender Inglês e Advanced Grammar in Use. Se você tem alguma sugestão de livro é só enviar nos comentários.

O livro é o melhor amigo do autodidata. Se você quer estudar por conta própria, compre livros. A Internet é fantástica, porém se você não for cuidadoso vai acabar se perdendo nesse oceano de informações.


Autodidata em Inglês (Parte III)
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Alessandro em 31/05/2007

Depois de falar sobre a liberdade do autodidata em estudar o tema que mais lhe interessa, eu gostaria de alertar sobre os perigos que isso pode representar. A Internet é uma ferramenta fantástica para os estudantes de Inglês, isso não é nenhuma novidade, porém saber utilizá-la de forma adequada e racional é fundamental. Uma busca rápida no Google por “dicas de inglês” retorna 1.470.000 resultados. Se a expressão de busca for “curso de inglês on-line” esse número passa para 2.110.000 resultados. Portanto é notório que o que não falta é fonte de informação para quem decide estudar Inglês pela Internet, com a vantagem do conteúdo gratuito. Nesse ponto muita gente se perde, o autodidata tem que ter foco, não adianta nada acessar dezenas de sites com dicas de Inglês e não dedicar um bom tempo lendo e relendo os textos. É isso mesmo “relendo”, a melhor maneira de aprender é revisar o que foi estudado, falarei mais sobre isso em outra oportunidade.

A dica que dou é a seguinte: escolha bem os sites, blogs e podcasts que servirão de base para os seus estudos.

Confira a seguir os sites que leio e “releio”:

BBC Learning English - www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish
English Made In Brazil - www.sk.com.br

Agora os blogs:

Blog Tecla SAP - teclasap2.blogspot.com
Inglês na ponta de Língua - denilsodelima.blogspot.com

Os Podcasts que acompanho são os seguintes:

ESL Podcast - www.eslpod.com
The Word Nerds - thewordnerds.org

Isso não quer dizer que não faço uso de outras fontes na Internet, só que estes sites são o meu ponto de partida. Caso o tema que estou estudando ainda não tenha sido tratado em nenhum deles, aí sim parto para outras fontes.

Para você que vai fazer a sua lista de sites favoritos não deixe de visitar o blog da Ana Luiza o Inglês On-Line, lá você vai encontrar uma infinidade de links para excelentes blogs e sites de Inglês. Não se esqueça de relacionar o English Experts na sua lista de blogs. Ok?

Termino hoje com a seguinte frase: no mundo atual o importante não é o que você sabe, mas a rapidez com que você aprende. Pense nisso! ;-)


Autodidata em Inglês (Parte IV)
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Alessandro em 05/06/2007

Hoje, no último post da série, eu gostaria lembrar da importância do professor de Inglês. Quando eu decidi estudar Inglês por conta própria (self-taught), acreditava que seria possível ficar fluente sem a ajuda de nenhum professor. Com o tempo a gente descobre que as coisas não são bem assim, principalmente no que diz respeito ao aprendizado de idiomas. Calma! Antes que vocês pensem que eu estou contradizendo o que eu falei no início da série, eu explico. Imagine que falar inglês fluentemente signifique 100%, você sozinho só conseguirá 80%. Os outros 20% só serão conseguidos com o auxílio de um profissional da área, é ele quem vai aparar as arestas do aprendizado e corrigir aquelas falhas que quem estuda por conta própria não percebe. Lógico que este entendimento só vale para quem estuda Inglês no Brasil. Quem mora na Inglaterra, por exemplo, vai aprender isso no dia-a-dia.

Um idioma é uma habilidade adquirida essencialmente por interação humana, ou seja, aprender inglês lendo textos via internet, ouvindo fitas ou mesmo conversando via Skype é ótimo, porém a fluência só é adquirida através da prática diária, através da comunicação entre pessoas. Se você já adquiriu os 80%, busque agora praticar o Spoken English na vida real, pode ser com um professor ou com estrangeiros. Talvez você tenha mais sorte do que eu, infelizmente na minha cidade eu não encontro muitas oportunidades de conversar com estrangeiros.

Espero que tenham gostado de nossa série sobre como aprender inglês por conta própria. Envie-nos sugestões e críticas nos comentários.

See you!



Os 7 trunfos para falar inglês
Dicas para aprender melhor Por: Alessandro em 19/10/2006

7 Trunfos para Aprender InglêsOi pessoal, hoje eu vou apresentar algumas dicas do livro de Lílian Prist, Os 7 trunfos para falar inglês. Seguir estas dicas poderá acelerar o seu aprendizado.


1. Muito Input
Ouvir, ouvir, ouvir. Isso é fundamental. Da mesma forma como aconteceu nos primeiros anos de sua vida.

2. Primeiro a Floresta
Veja a floresta e não apenas a árvore. Dê menos importância às minúcias e às regras gramaticais (fundamentais para textos e literatura, mas não para adquirir fluência).

3. Dê Valor ao Ritmo
Focalize mais a “música” do que a “letra” ao ouvir pessoas falando inglês.

4. Mais Linguagem Corporal
Comece a observar as expressões faciais, os gestos, sem se preocupar com o significado de cada palavra.

5. Maximize o que sabe
Pare de pensar no que falta, no que você não sabe. A questão é valorizar o que sabe e administrar com tranqüilidade o que desconhece.

6. Mais Receptividade
Questione e analise menos, seja mais intuitivo, instintivo.

7. Relax
Tensão e ansiedade de aprender rapidamente acabam causando verdadeiros bloqueios. Dê tempo ao tempo.Segue abaixo a referência bibliográfica para quem deseja adquirir. (Clique aqui para comprar)

PRIST, Lílian. Os 7 trunfos para falar inglês/Lílian Prist. São Paulo: DPL, 1999.



Aprenda inglês em 7 passos
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Alessandro em 28/08/2007

Hoje o Cicero Montiel enviou para o grupo de estudos a sua metodologia de estudos de Inglês. Eu achei muito interessante e decidi compartilhar com vocês. Leia abaixo:

1. Ouvir: Ouço muito (ligq, china232, eslpod, cnn, bbc, etc);
2. Repetir em voz alta: Repito imediatamente diversas frases completas que ouço, e palavras também;
3. Ler: Procuro ler muita coisa em inglês, desde os podcast’s que ouço, a jornais, revistas, etc;
4. Revisar: Reviso todo o conteúdo que ouvi, repeti e li durante o tempo de estudo;
5. Escrevo: Escrevo todas as novas frases que aprendi, as novas palavras, sentenças, etc. Isso ajuda no “improve” da escrita;
6. Não ligo para gramática: Adotei o método do Steve (lingq.com) que fala nove idiomas. Todos ele aprendeu sozinho, usando esse método;
7. Como moro sozinho, até eu chegar no serviço (13:00), não falo nada em português. Apenas fico ouvindo tudo em inglês. Da televisão ao podcast. De livros a internet, tudo em inglês.

É isso, praticamente uma imersão. Estou aprendendo muito com isso. Para praticar uso o sharedtalk. There converso com vários americanos, australianos, chineses, etc. Pessoal, é incrível como você passa a pensar em inglês. Às vezes você “esbarra” nas pessoas na rua e quase, por pouco, não fala sorry. Eu recomendo essa prática … no rules of grammar, yes listening, reading, writing and review.

Não sei se vocês perceberam, ele está tão viciado que ao invés de escrever “lá eu converso” ele escreveu “there converso”. Realmente ele está começando a pensar em Inglês.

See you!




Basic questions about learning
Dicas para aprender melhor, In English Por: Michael Marzio em 03/01/2009

Mike MarzioMaria Brasileira’s post “Learning English by reading about it in Portuguese: why isn’t it effective?” is brilliant, and brings up the most basic questions about learning, which are perfectly valid here in France, too. In fact, the French Public Education method of teaching languages is probably one of the worst in the world, the ultimate method designed for learning *about* English.

The paradox is simply that by writing in English only, Maria is following her own advice, forcing students to look for meaning in context, and to use those English – English dictionaries. But what are the beginner’s reactions to Maria’s text in English only? The points she brings up should be understood by beginners, which is impossible without translation.

So, the broad range of “Intermediate” students will be challenged in varying degrees, and the courageous will make sense of it all in the end. This is Maria’s “reward” and the end of the paradox. Thanks to her post, some students will understand the importance of changing their habits, and getting their brains into “acquisition mode” by remaining in English-only environments, and by making “wonderful mistakes” which are part of communicating in the target language.

Why is it that the people in the Netherlands and in Scandinavian countries don’t have the same problem as the French and the Brazilians? They generally begin speaking English when they are very young, as if bilingualism were natural. I will not try to answer this complex question.

Language schools like my own, and certainly many in Brazil, “gently enforce” the English-only rule. Although all of our English teachers are from native English-speaking countries, and are all fluent in French, they systematically *make believe* that they don’t speak or understand French.

Therefore, many students who come to learn English with us actually believe they have entered a world where they HAVE TO speak English (The student’s first reaction is probably “My teacher is an idiot. She doesn’t even speak French!”).

It works, even with beginners. When a beginner speaks to us in French, we answer only in English, and keep the student concentrating on the task at hand. And during the break, when all the teachers and students are in the kitchen for coffee, the student who speaks in French is never ignored, nor admonished. He simply hears a reply in English.

After a few sessions, we hear more and more “English with mistakes”, even from the most timid students, and there is a silent sigh of relief from the teachers, often with a correction without “correcting”, simply by replying with a sentence which leads to correct usage instead of repetition of the student’s mistake.

It’s a complex affair because it goes against the grain. New habits are hard to learn, old habits hard to forget, but all the teachers understand, as a group, that they have to break down the students’ old habits.

The simple fact that the students really like their teachers, helps the teachers to “win the battle” in the end, with all-English anguish, slow acquisition, and finally a realization of significant accomplishment on both sides.
Leia outros artigos

* Direct and Indirect Questions
* Como criar um grupo de estudos de Inglês - Learning Circle
* Um Guia de Estudos de Inglês - Learning Guide
* Don’t die on the Plateau
* Top 10 Tips for Learning English

2 comentários, já virou bate-papo!
PéssimoRuimRegularBomÓtimo (2 votos)
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Learning English by reading about it in Portuguese: why isn’t it effective?
Dicas para aprender melhor, In English Por: Maria Brasileira em 28/12/2008

Many self-taught learners of English, especially beginners, choose to read about English grammar and vocabulary in Portuguese, for they feel insecure about reading a text in English. They think: I should start by reading explanations in Portuguese, and as I progress, I might introduce some English readings in my studies… This is a mistake, for several reasons.

When you read grammar explanations, you are exercising a process called learning, which is an auxiliary – and therefore secondary - process. In other words, you are learning “about” English rather than actually “learning English”. In order to become fluent in a language, whatever it may be, one should aim at acquisition, which is the process that makes you assimilate and master a language. It is a subconscious process, which takes place while your brain solves tasks and tries to communicate in the target language. It is the same process through which children learn to speak.

If you read about English in English, your brain has to deal with two kinds of information: the learned information – the grammar rules or patterns you are reading about, and the acquired information – the new patterns and vocabulary you acquire while reading the text. You are most likely to forget the former than the latter, since the brain lets go first of information it is spoon-fed, rather than information it has to figure out for itself.

If all this applied linguistics babble isn´t enough to convince you, maybe common sense will: the only way to learn how to surf is surfing, the only way to learn how to swim is actually getting into the water, the only way to learn how to drive is actually getting behind the wheel. It´s no use trying to learn how to stand on the surf board on the sand, it´s no use trying to learn how to drive by reading the car´s manual of instructions…

That doesn´t mean that the mother language – Portuguese – doesn´t play an important part in the process; it is a mistake to think it should be totally left aside. By contrasting new patterns and expressions of the target language (English) with known patterns and expressions in the mother language, the learners raise their linguistic awareness, which is extremely positive for their learning.

This means the learner should first deal with new information in the target language, and then associate it with the correspondent information in the mother language. For instance: you were reading a text in English and came across the sentence: “I was going on a date last night but the guy stood me up”. You should try to infer the meaning from the context, from the sentences before and after it, or resort to a monolingual dictionary. By doing this, you would understand the expression means the guy never showed up, I was alone waiting for him and he didn´t come. Then, I can contrast with Portuguese and make an association: “ah, stood me up quer dizer me ‘deu um bolo’…!”. This will help my learning and the next time I see this expression used in this context, I will remember its equivalent in Portuguese.

All in all, this is what the learner should know: the progress you will make by studying English through material written in Portuguese is limited. You should take the plunge and study monolingual material, as hard as it may seem at first. As your brain gets used to the new patterns, it will become easier. But remember: if your brain has to work hard to understand something, it will be less likely to forget it.
Leia outros artigos

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* Basic questions about learning
* Como criar um grupo de estudos de Inglês - Learning Circle
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PéssimoRuimRegularBomÓtimo (11 votos)
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Como nosso cérebro aprende inglês
Dicas para aprender melhor Por: Alessandro em 14/12/2008

Como todos já devem saber, a base do aprendizado é a prática constante. Tudo aquilo que aprendemos ou vivenciamos, se não utilizado, é descartado pelo cérebro. Não pense que isso é uma coisa ruim, a seleção das informações a serem retidas é quase que um mecanismo de defesa. Imagine se você fosse capaz de lembrar do que comeu no café da manhã de exatos 4 anos atrás? Tanta informação provavelmente o tornaria louco.

Como reter a informação importante?

Parece óbvio, se é importante para mim então meu cérebro vai manter a informação armazenada, na realidade não é bem assim que as coisas funcionam. Se você acabou de aprender uma palavra nova, essa informação vai para a chamada memória de trabalho, ela atua no momento em que a informação é adquirida, retém essa informação por alguns segundos e a destina para ser guardada por períodos mais longos ou a descarta. Se a informação é importante a ponto de você querer lembrar dela mais tarde e se você se esforçar para que isso aconteça, ela vai para a chamada memória de curto prazo. Para saber mais sobre esse processo leia o artigo do Dr. Drauzio Varella.

Mas Alessandro, você ainda não disse como reter o conhecimento!

O pulo do gato está em tornar a memória de curto prazo em memória de longo prazo, ou seja, aquela que vai ficar guardada no cérebro permanentemente. A resposta a essa pergunta reside na palavra - repetição. Existem 2 formas de fazer isso, leia atentamente as 2 situações abaixo:

Situação 1 – Você acorda cedo e começa a estudar inglês. Como você está num dia inspirado e extremamente motivado, resolve passar a manhã inteira estudando avidamente. Você passa a matéria 1, 2 até 3 vezes. São 4 horas de estudo intenso e você pára na hora do almoço exausto mentalmente.

Situação 2 – Você acorda cedo e estuda por 30 minutos, mesmo empolgado você pára e vai realizar outras obrigações. Durante o período da tarde são mais 30 minutos de estudo, neste caso foram gastos 10 minutos revisando o que foi estudado durante a manhã. Antes de dormir você dedica mais 30 minutos, nos quais 20 foram utilizados revisando o que foi estudado durante o dia e os 10 restantes praticando com exercícios.

Em qual situação houve mais aprendizado?

Vou relatar aqui a minha experiência. Já tentei estudar das duas formas citadas anteriormente. No meu caso a Situação 2 mostrou-se muito mais efetiva. Apesar da diferença de tempo 1:30 da situação 2, contra 4 horas da Situação 1. Eu atribuo a maior efetividade a 2 fatores. O primeiro eu já citei, a repetição. O segundo diz respeito à distribuição de horários, não adianta passar horas estudando um só tema (seja ele idiomas ou qualquer outro), com o tempo o cérebro vai ficando cansado e não há retenção de conhecimento.

Espero que tenham gostado do post de hoje. Aguardo o retorno de vocês nos comentários. Falando nisso, gostaria de fazer um pedido aos leitores que recebem as dicas por email. Se vocês querem fazer algum comentário sobre a dica recebida não clique em responder no email, é muito melhor clicar no título da dica (que é um link) e deixar o seu comentário no blog, assim outras pessoas também vão poder ler o que você tem a dizer.

Abraços,

Have a nice week!
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44 comentários, já virou bate-papo!
PéssimoRuimRegularBomÓtimo (7 votos)
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Como aprender inglês motivado
Dicas para aprender melhor, Motivação e Desmotivação Por: Donay em 05/12/2008

Acredito que o fator mais importante para se aprender algo é primeiramente o interesse e a motivação. Quando se tem estes dois ingredientes básicos todos os obstáculos são superados com o tempo. Talento ajuda, mas não define. Todos nós possuímos potencial suficiente para aprendermos, normalmente o mais difícil é saber como fazer uso deste potencial, como descobri-lo e desenvolvê-lo adequadamente. Acredito que no caso do inglês a parte mais fácil e prazerosa de se desenvolver é a fala, a comunicação verbal. Em último caso o meu aluno vai pelo menos aprender a falar. Este recurso existe porque verbalizar está muito ligado ao instinto que todo ser humano possui, não havendo limites para o mesmo.

Comecei a aprender inglês para não ser reprovado na escola, depois de um tempo percebi que tinha certa facilidade, mas hoje acredito que meus professores me motivaram a ponto de eu descobrir esta facilidade. A reflexão, a autocrítica, e a aceitação de nossas limitações ajudam muito no processo de aprendizado e nos torna mais completo, pois acredito que aprendemos até o último dia de nossas vidas. Se meu aluno tiver dificuldade, preciso motivá-lo, se tiver facilidade para aprender tenho que motivá-lo também. Um gênio que não se dedica pode ser superado por qualquer um que se esforce mais que ele. Desistir pode até nos aliviar, mas com o tempo este alívio se transforma em frustração. A vontade que surge ao persistirmos supera todo e qualquer obstáculo e pode levar a criação de algo tão grandioso quanto o potencial humano.

See you soon!

Prof. Donay Mendonça
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Academia de malhação mental
Dicas para aprender melhor Por: Alessandro em 10/09/2008

Academia de malhação mentalO estudo de um idioma exige antes de tudo uma boa memória. Hoje quero sugerir alguns exercícios que podem ajudar a ativar as conexões cerebrais para um bom aprendizado.

Veja as dicas de neurologistas e pedagogos:

Conversa - Não fique isolado do mundo, um bom bate-papo é um grande estimulante do raciocínio e ainda ótimo para aliviar o stress.

Observação - Prestar atenção aos detalhes melhora a lembrança de rostos, nomes e ocasiões.

Interesse - Não fique bitolado em apenas uma área de conhecimento, tente aprender e vivenciar coisas diferentes, do futebol à música erudita.

Associação - Para não se esquecer de alguém, associe uma imagem ao rosto e ao jeito dele ou dela. Uma ótima idéia é associar a pessoa a um animal ou outra coisa, isso depende da sua criatividade. Porém nunca revele a associação para a pessoa em questão, poderá gerar transtornos. ;-)

Escrita - Anote, escreva, copie. Isso ajuda a guardar números, dadas especiais, fórmulas matemáticas etc.

Repetição - Repetir mentalmente números de telefone e endereços sempre é bom. Leitura - Leia ao máximo. Textos sugerem imagens e aumentam o vocabulário.

Atenção - Concentre-se no assunto, seja da aula, do filme ou do almoço com a família.

É isso pessoal. Espero que tenham gostado das dicas.

See you tomorrow!